domingo, 27 de janeiro de 2008

PARA CADA UM DE NÓS

NOTAS
Saudamos chegada da marca Cia do Pneu ao nosso blog num sinal claro de estímulo ao que fazemos e para que outras empresas também venham estar conosco.

Já uma outra visitante nossa que não quer se identificar fez diferente. Ela enviou esta mensagem pelo nosso endereço eletrônico: “fiquei muito feliz por acessar o blog da nossa querida Igreja de Santo Antonio.abraços...” numa atitude de carinho que aproveitamos para, de público, manifestar nossa gratidão. Vale sublinhar que reproduzimos aqui a mensagem na íntegra, tal como recebemos. Só omitimos o seu nome, por vontade dela.


PARA CADA UM DE NÓS
Bem em frente à Igreja Santo Antônio está a Cia do Pneu que não é simplesmente uma loja que vende e trabalha com pneus. Trata-se de um Centro Automotivo com uma prestaçao de serviço que vale conferir. Se é assim, de um lado da Avenida temos a Igreja Santo Antônio e do outro temos a Cia do Pneu, do Antônio que não é o Santo, mas que é sensível à causa do Santo. E para quem não sabe, a manutenção dos jardins da Igreja Santo Antônio vem da Cia do Pneu, por iniciativa desse outro Antônio. O que demonstra uma relação por demais simpática de boa vizinhança e que queremos esparramar por todo entorno da Igreja.
Aí deparamos com a atitude dessa outra nossa visitante que simplesmente foi a primeira pessoa a recorrer ao comunidadeevida@gmail.com para mandar o seu recado. Ela foi ao endereço, redigiu e enviou sua mensagem que tem significado enorme para nós. Gesto expressivo sim e que pode ser assumido por qualquer pessoa, também pela via do comentário. Aliás, há de se enaltecer a importância do comentário, por ser ele instrumento poderoso não só para as publicações, mas para a propagação do que fazemos. E os acenos vindos das pessoas da comunidade, estes então é que trazem sinal de força que não podemos prescindir.
Não dá para ignorar o quanto é necessária a participação de cada um de nós nos movimentos da nossa Igreja. Não dá para ficar só no discurso ou naquela presença com menor grau de envolvimento. Precisamos sim é de chegar mais perto, estampar relação de convívio. Precisamos é de perceber com mais atenção, que atitudes como a do Antônio da Cia do Pneu e dessa visitante fazem uma diferença sem tamanho no conjunto da coisa e que podem ser assumidas por qualquer um de nós.
Tudo fica muito mais difícil quando insistimos em dificultar. Se é assim, por que não facilitar?
Belo Horizonte, 27 janeiro 2008